A impressão do voto chegou a ser testada na eleição de 2002 no Distrito Federal, no Estado de Sergipe e em mais 73 municípios brasileiros. Mas foi descontinuada após ter provocado atrasos na votação e suspeitas de quebra de sigilo do voto. Durante o julgamento desta quarta, os integrantes do STF reafirmaram que a urna eletrônica é segura.
A ministra Cármen Lúcia, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse que o sistema eletrônico de votação adotado pelo Brasil é confiável e serve de inspiração para outros países. Segundo ela, todos os meses o TSE recebe pedidos de visita de pessoas de várias partes do mundo que querem conhecer o método.
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